A partir de abril iniciaremos a coluna semanal "Cotidiano Psi", escrita pelos psicólogos Carla Cristina Kawanami, Daniel Vicente da Silva e Michele Gouveia. A coluna busca abordar temas do cotidiano articuladas com contribuições da psicologia e psicanálise, onde o intuito é provocar reflexões e contribuir com temas de interesses dos leitores.
Na primeira semana do mês a coluna será escrita por Michele Gouveia, Psicanalista e Psicóloga Clínica, Mestre em Psicologia Social e pós-graduada em Psicanálise e Linguagem com especialização clínica pela PUC SP. Atualmente dedicada ao consultório e a estudos sobre a relacionados à clínica psicanalítica. Possui experiência na área clínica, em orientação profissional, organizacional e como docente universitária, e publicações e apresentação de trabalhos acadêmicos relacionados a clínica psicanalítica, psicopatologia do trabalho e orientação de carreira.
Já na segunda semana do mês a coluna será escrita por Daniel Vicente da Silva, Psicanalista, Psicoterapeuta, Especialista Clínico em Psicanálise, Grupalidade e Intervenções nas Instituições pelo CEFAS, docente da Psicologia na UNIVR, com ampla experiência no campo da Saúde mental e transmissão da Psicanálise, e Membro Associado do Núcleo de Estudos em Psicanálise de Sorocaba e Região - NEPS-R .
Fechando a coluna do mês, na terceira semana, temos as contribuições de Carla Cristina Kawanami, Psicóloga Escolar do IFSP campus Registro e docente da graduação em Psicologia UNIVR, Mestre em Educação: Psicologia da Educação pela PUC-SP e especialista em Gestão na Área Social. Possui experiência nas áreas de Psicologia Escolar e Educacional, trabalhando questões que envolvam o trabalho no coletivo da escola, a formação de professores, o acompanhamento de estudantes e familiares, além da supervisão em atendimento clínico de graduandos em Psicologia e recém-formados.
Nossa primeira coluna que será lançada dia 5 de abril de 2021, e terá como tema “A importância de fazer o possível”, nela será abordada o quando uma cobrança que desconsidera a realidade vivida pela própria pessoa tem provocado sofrimento e a paralisia de sonhos e desejos fundamentais para ampliação do sentido da vida.