Alfarrábios
Por
Roberto Fortes
- A eterna busca
- Augusto dos Anjos, o poeta da morte
- A barbárie humana
- A enchente
- A conta
- As casmurrices de Machado
- As armas e os barões assinalados
- Acreditando nas mudanças
- A história revisitada
- As ignorãnças de Manoel de Barros
- As paixões humanas
- A poesia que me falta
- As tragédias e a Casa da Mãe Joana
- As três palavras mais estranhas
- Assim falava Nietzsche
- A última flor do Lácio
- Brasileiro cidadão
- Caiçara
- Camus e Montagine
- Camus e o absurdo da condição humana
- Chuva de verão
- Democracia e liberdade
- Do espírito das leis Em busca do tempo perdido
- Eternos grilhões e Voto consciente
- Flaubert e o bovarismo
- Fui editado por Paulo Coelho e não sabia...
- Gastando tinta
- Há 149 anos Francisca Júlia nascia em Eldorado
- Homem e humanidade
- Lendo José Saramago
- Machado de Assis, hoje e sempre
- Minhas amadas máquinas de escrever
- Nasceu o Salvador
- Nossa crônica de cada dia
- Nos embalos de sábado à noite
- O Cavaleiro da Triste Figura
- O mito do bom selvagem
- O mundo encantado dos sebos
- O Credo de Dostoiévski
- Os Mistérios de Paris
- O novo milionário
- O Ermitão da Fonte do Senhor
- Quando éramos felizes
- Palavras, palavras, palavras
- Quem já leu Ulisses ?
- Stendhal, Flaubert e Cia
- Sobre crises e mudanças
- Tributo à Jureia
- 2020: o ano que não existiu